Estimados Sampedrenses, amigos leitores e visitantes
Auxiliando-me dos versos de D.Sancho I que, para além de fundador da bela cidade da Guarda, é também considerado o primeiro lírico português, reconheço e atrás, disso mesmo havia feito referência que, matéria e falta de tempo são a origem principal da demora nas postagens, mas jamais com a ideia do abandono em mente.
Posto isto e valendo-me, uma vez mais, da prestimosa ajuda do nosso conterrâneo António André, trago novamente a lume, matéria que já aqui havia sido referenciada, mas que, não obstante agora só ser possível a colocação de uma foto, deixa para mais tarde e no ar, promessa de algo melhor e mais refinado.
Eis então uma foto, recente, da tão falada “Pedra Bulideira” e para a referenciar nada melhor que as próprias palavras do prof. André, quando refere “Como vês, a “Pedra Bulideira” ainda não deslizou pela encosta até à Ribeira dos Toirões. Abanou, mas não caiu.” É evidente que isto nos deixa com água na boca para melhor conhecimento deste nosso “monumento”.
Um forte abraço deste Sampedrense convicto
Citrus Sénior
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