Olá amigos,
Ao dar conhecimento, desta página, à minha sobrinha Carina, achei interessante a “polémica” por ela levantada, sobre o nome da mesma, - “Associação Masculina? Machista!!!. Já não leio o resto.” - foi assim que fui brindado com a sua opinião. O nome mais não é do que aquele que eu criei, “minha culpa”, e que na realidade se reporta ao Grupo de SamPedrenses - aleatório e mutável - que existe e anualmente se junta numa alegre tertúlia inofensiva, sem “machismos”, desde há quatro anos, ao ponto de agora escrever estes meus pensamentos.
Passarei então a explicar o nome e respectivo “logótipo”.
Se bem que o Grupo de SamPedrenses não seja mais do que isso mesmo, um grupo de amigos nados ou de algum modo ligados a São Pedro, que encontraram neste convívio um modo de reatar ou reavivar as suas amizades e afinidades, para a maioria deles com um interregno de um ano, mesmo assim e para reforçar as siglas desse grupo de amigos baptizei-o de “Associação” para que a sigla pudesse contar com aquilo que realmente nos reúne que mais não é que o Amor por São Pedro do Rio Seco. AMASPRS (Ama São Pedro do Rio Seco).
Poderá parecer preconceituoso ou machista o facto do grupo só comportar elementos do sexo masculino mas também isso tem uma explicação lógica.
Assim como se criou a ideia da descriminação, do dia pra noite, deve-se encerrar do dia para a noite também, e isso não necessita de alguma lei ou regra, uma associação ou um milhar ou centena ou dezena de um grupo de amigos, são um acto a ser formalizado dentro das nossas mentes e "publicado" aos demais.
Tudo começou com um inocente lanche/jantar com a participação do Prof. Carlos (Amarante), do Jorge Albano (Porto), dos irmãos Sales (Porto), do Zé Alberto Sales (Guarda) e deste vosso modesto criado. Ainda me lembro da “dificuldade” que tivemos para apreciar uns belos nacos de cabrito assado, bem regados, como mandam as regras, ali no cruzamento da Junça. E tu também te lembras Jorge… queriam obrigar-te a pagar a conta … São os brincalhões …
Lá estou eu a divagar. Voltando ao que interessa.
Último dia da festa - Festa em honra de Nª Srª do Bom Sucesso – com o programa quase cumprido; Jogo de futebol entre Casadas e Solteiras quase terminado; últimos cartuxos para estarmos com amigos que não víamos há já um ano e eis que se encontravam reunidas todas as condições suficientes e necessárias para o evento, que felizmente foi crescendo com a inclusão de mais SamPedrenses através do passa a palavra.
Todos homens sim, não por machismo, mas para espicaçarmos a arte e engenho femininos para a efectivação de eventos semelhantes.
De notar que o grupo não pretende ligações partidárias, clubistas ou de outro cariz menos próprio para o propósito. Até assim existem contradições e divisionismos. Caramba pá! Somos todos de São Pedro, pessoal. Hoje infelizmente existem pessoas formadoras da opinião e não formadoras de opinião, não que uma seja melhor que a outra, cada pessoa é livre de se posicionar segundo o seu desejo, aliás somos aquilo que pensamos, ou melhor, somos do tamanho dos nossos pensamentos.
Mas há quem discorde como há quem concorde, então a dualidade existe para medirmos, compararmos e muitas outras coisas...
Retomando a conversa. Com o grupo aumentado e muito, o efectivamente, primeiro convívio, teve lugar em Vilar Formoso, no restaurante Casa Latina do amigo Tó Lameiras. O segundo, também emoldurado com uma boa meia centena de participantes, teve lugar na vila de Almeida, no conhecido restaurante A Muralha, na altura ainda propriedade do Prof. Artur. O terceiro já feito num molde mais “profissional” e com a mordomia do Zé Alberto Sales e do Zé Ferreira, no corrente ano, foi realizado em Vilar Formoso no restaurante Quinta Prado Verde, propriedade da família Marques, sobejamente conhecida nesta região e não só. Introduzindo aqui um pequeno “á parte” para a bela lembrança do SamPedrense Carlos Jorge, que foi para o convívio munido de uma máquina fotográfica, para eternizar o evento. (Carlos manda-me algumas fotos para mostrar aqui).
De notar que foram nomeados para “mordomos”, deste convívio é claro, e para o ano de 2010, o Zé Augusto F. Limão Martins e este vosso Amigo. Esperem por novidades.
Estava tão empolgado que quase me esquecia de escrever sobre o símbolo, também por mim criado, “mea culpa” e que deixo à vossa apreciação e se quiserdes, aprovação.
SamPedrenses! Vamos mostrar a Alma e o Querer do pessoal da nossa terra. No final das contas podemos descobrir que tudo isto serve para nos estimular-mos a produzir felicidade; tudo estava, está e estará dentro de nós, bastando que despertemos em nós mesmos a vontade de fazer por alguém, fazendo esse alguém sentir e despertar esse mesmo sentimento, assemelhando-se a uma reacção em cadeia, onde o fim, bem, o fim é apenas um nome que simboliza o nosso princípio, meio e fim.
Viva SÃO PEDRO DO RIO SECO
Abraços!
(Citrus Sénior)
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